sábado, 17 de dezembro de 2011

Identifique problemas na RAM com o Memtest86



Pentes de memória com defeito podem causar todo tipo de comportamento estranho no PC, de “congelamentos” a boots inesperados. Faça o diagnóstico com este utilitário gratuito.
Você acha que tem um pente de RAM defeituoso em seu PC? Pois O Mentest86, um utilitário gratuito, pode ajudá-lo no diagnóstico. Mas antes, me deixe contar uma história real...
Alguns dias atrás meu notebook “congelou” de forma assustadora, com a tela tomada por um mosaico de linhas, retângulos e outros artefatos de imagem. Reiniciei a máquina, voltei ao trabalho e... 20 minutos depois o problema se repetiu. Uh-oh...
Isso não era um erro do Windows ou infecção por malware, já que ambos resultariam em mensagens de erro e comportamento inesperado do sistema operacional. Não, eu tinha quase certeza de que se tratava de um problema de hardware. O notebook em questão já tem alguns anos de uso, e já “chacoalhou” bastante dentro da minha mochila. Será que o monitor estava com defeito?
E então me lembrei que, algumas semanas antes, eu havia instalado um novo pente de RAM, levando a máquina de 2 GB para 4 GB. “Aha! O problema deve ser um pente de memória com defeito”, pensei.
O primeiro passo para o diagnóstico foi remover o novo pente e usar o PC para ver se ele travava de novo. Não travou. Foi aí que decidi usar o Memtest86 para ajudar a determinar se o novo pente estava mesmo com defeito.
Antigamente, para rodar o Memtest86 era necessário gravar um CD com o programa e dar boot a partir dele, algo um tanto incômodo e potencialmente impossível em algumas máquinas, que não tem drive óptico. Felizmente agora há uma versão que é capaz de rodar a partir de um pendrive, e facílima de usar. Basta encontrar um pendrive qualquer (o tamanho não importa, já que o programa ocupa apenas 125 Kbytes), baixar o Memtest86 e rodar o “Auto-installer for USB Key”. Note que isso irá apagar todo o conteúdo do pendrive, então certifique-se de que você não tem nada importante lá dentro.
Depois reinicie seu PC com o pendrive conectado e “dê boot” a partir dele (pode ser necessário modificar a configuração da BIOS para permitir isso. Consulte o manual de seu computador). O Memtest86 começará o teste de memória imediatamente, e irá relatar quaisquer erros que encontrar. O conjunto completo de testes pode demorar um pouco para completar, portanto é recomendado deixar o PC sozinho por algumas horas.
O Memtest86 não é o utilitário mais amigável do planeta: muitos dos comandos e resultados parecem grego pra mim, e a leitura do manual é mais do que recomendada. Mas ele pode responder com autoridade se seu PC tem ou não um pente de RAM com defeito, e se tiver ele é provavelmente a causa por trás das telas azuis e outros comportamentos estranhos de seu sistema.
Curiosamente, o Memtest86 não encontrou nenhum erro em meus pentes de RAM, e depois que reinstalei o pente novo meu PC não teve mais problemas. Acredito que na primeira vez que o instalei ele não estava corretamente encaixado, ou talvez tenha se soltado durante o transporte do notebook. Só o tempo dirá.
Download Programa AQUI
Manual AQUI

Fonte: Rafael Rigues, PCWorld Brasil

sábado, 3 de dezembro de 2011

Megapixels, Megabytes e DPI


Megapixels, Megabytes e DPI

Conheça o significado destes termos e entenda como eles afetam as suas fotografias digitais

Hoje em dia a vida é fácil: nos velhos tempos, usar tecnologias como câmeras digitais e softwares de edição de imagens era muito mais complicado. Meu primeiro livro sobre fotografia digital foi lançado em 1998 e tinha páginas e mais páginas com dicas sobre como resolver problemas obscuros, coisas como “como ligar sua câmera à porta serial do PC” (isso foi antes da popularização das portas USB) e “como fazer seu editor de imagens ler arquivos TIFF”. Mas não importa se você está começando agora e procurando umas dicas ou se é um veterano da fotografia, aposto que ainda há algumas coisas sobre as imagens digitais que você não conhece.
Desta vez, preparei um guia com tudo o que você sempre quis saber megapixels, megabytes e DPI. Com certeza ele irá ajudá-lo a entender melhor a fotografia digital.

Tudo começa com uma pergunta.

O jargão da fotografia digital pode ser confuso, ainda mais quando tantos termos soam tão similares. Frequentemente encontro pessoas que confundem megapixel e megabyte, por exemplo, e recentemente uma leitora me pediu ajuda com um dos pontos que mais causam confusão: como interpretar o número de “DPI” associado a uma imagem. Ela disse: “Quando eu mando uma foto com 300 DPI por e-mail, ela “muda” para 72 DPI. Porque? E como eu a envio de uma forma que mantenha a resolução”?

Vamos começar pelos megapixels (ou “quão grande”)

Primeiro, as boas notícias: o problema não é tão grave quanto parece, e a foto não está mudando de resolução ou perdendo a qualidade sozinha. Mas para explicar o motivo, tenho que levá-lo em uma jornada através de informações sobre o tamanho das imagens no mundo da fotografia digital.

Pronto para ir?
As câmeras são geramente caracterizadas pelo termo megapixel (MP), ou quantos milhões de pixels (pontos que compõem a imagem) os sensores conseguem colocar em uma foto. Uma câmera de 10 MP tira fotos que contém 10 milhões de pixels. Por exemplo, minha Nikon D200 tira fotos com 3872 pixels de largura e 2592 pixels de altura. Multiplique um número pelo outro e você terá... 10.036.224 pixels, ou 10 megapixels.
Então, os megapixels definem o tamanho da imagem, medido na quantidade de pixels que ela contém. 

Próximo item: megabytes (ou “quão pesada”)

Também é importante medir uma foto pelo tamanho do arquivo, ou o número de “megabytes” (MB) que ela ocupa no cartão de memória ou HD. Pense nisso como se fosse o “peso” da imagem, como se ela fosse pesada em uma balança.
Megapixels e o tamanho do arquivo (megabytes) não tem quase nada a ver um com o outro. É possível ter uma foto de 10 MP que ocupa menos de 1 MB em seu HD, ou uma que ocupa 6 MB. O tamanho do arquivo depende de vários fatores, incluindo a resolução (em megapixels) mas também o formato de arquivo usado (JPEG ou RAW, entre outros) e o nível de compressão usado pela câmera na hora de salvar a foto, que às vezes é indicado na câmera como “qualidade” (Fine, Super Fine, etc).

Densidade dos pixels: DPI

Finalmente chegamos ao ponto principal, os DPI ou “Dots Per Inch” (Pontos Por Polegada, em Português). Este número ajuda a entender quão grande a imagem vai parecer quando for impressa ou mostrada numa tela, ou seja, seu tamanho de exibição (ou tamanho aparente) e - aqui está a chave - se refere à “mídia” onde ela será exibida, e não à foto em si.
Imagine que você pegou uma das fotos de 10 MP que descrevi no começo do artigo e quer mostrá-la na tela do computador. Os monitores de um PC tendem a ter uma resolução de cerca de 96 DPI, o que singnifica que há 96 pontos por polegada (2,5 cm) de tela. Se você mostrar a imagem em “tamanho natural”, de forma que cada pixel na imagem ocupe um pixel na tela, terá uma imagem com cerca de 40 polegadas (1 metro) de largura. Mas a mesma foto impressa em uma impressora jato-de-tinta a 300 DPI resulta em uma imagem de 30 cm de largura (3872/300). 

Resumindo

Megapixels: indica quantos pixels uma foto contém. Serve como um indicador do tamanho da imagem, já que quanto mais pixels maior a imagem, mas não diz NADA sobre a qualidade no que diz respeito a cor, contraste, nitidez, etc. 

Megabytes: dizem quanto espaço a foto ocupa no cartão de memória ou HD do PC, e não tem nada a ver com os “megapixels” da câmera. Uma mesma imagem, com a mesma resolução, salva em diferentes níveis de compressão irá resultar am arquivos com tamanhos diferentes em megabytes.

DPI (Dots per Inch): Inútil por si só, esta informação deve ser combinada à resolução da imagem para que seja possível saber qual o tamanho aparente dela em um determinado dispositivo de exibição, seja um monitor ou folha de papel. Para isso você precisa saber o DPI do dispositivo. Por exemplo, monitores de PCs costumam operar a 96 DPI, e a maioria das impressoras jato-de-tinta produz imagens com qualidade “fotográfica” a 300 DPI. Por isso, uma imagem que “enche” o monitor às vezes parece tão pequenininha quando impressa.

Fonte: Dave Johnson, PCWorld EUA

sábado, 19 de novembro de 2011

WiFi o protocolo IEEE 802.11.



O que é Wi-Fi?

Provavelmente você já deve ter ouvido falar em algum lugar sobre esse termo. Wi-Fi é um termo licenciado pela Wi-Fi Alliance para se referir a redes sem fio baseadas no padrão IEEE 802.11. Na prática, é entendido simplesmente como uma tecnologia que permite a conexão entre vários dispositivos sem fio usando o protocolo IEEE 802.11. 

O Wi-Fi está cada vez mais difuso na sociedade devido às facilidades que ele proporciona. Primeiramente, por utilizar freqüências de rádio que não necessitam de licença para a instalação e/ou operação — exceto para uso comercial, que requer uma licença da ANATEL. Possuem custo de instalação baixíssimo, discretas e muito práticas. Segundo, por permitir a conexão de diversos dispositivos simultaneamente, sem o uso de fios

Como funcionam?

As redes Wi-Fi operam através de ondas de rádio, da mesma forma que telefones celulares e televisores. Um adaptador sem fio para computador transforma os dados em sinais de rádio e os emite através de uma antena. O roteador, dispositivo conectado a Internet através de cabos, recebe esse sinal, decodifica-o e o envia para a Internet. O mesmo ocorre no sentido contrário, estabelecendo-se assim a comunicação entre os dispositivos sem fio.


Os pontos de acesso para conexão com a Internet Wi-Fi recebem o nome de hotspots, comumente encontrados em aeroportos, cafés, bibliotecas, entre outros. Uma vez em um hotspot, basta ligar seu dispositivo portátil (laptop, smartphone etc.) com adaptador Wi-Fi e acessar a Internet.

Hoje em dia já é bem comum encontrar residências utilizando o Wi-Fi, e isso tende a ficar ainda mais comum, a ponto de você ter acesso à Internet a partir de qualquer lugar, sem o uso de fios

Os principais padrões na família IEEE 802.11 são:

IEEE 802.11a: Padrão Wi-Fi para frequência 5 GHz com capacidade teórica de 54 Mbps.
IEEE 802.11b: Padrão Wi-Fi para frequência 2,4 GHz com capacidade teórica de 11 Mbps.
IEEE 802.11g: Padrão Wi-Fi para frequência 2,4 GHz com capacidade teórica de 54 Mbps.
IEEE 802.11n: Padrão Wi-Fi para frequência 2,4 GHz e/ou 5 GHz com capacidade teórica de 65 à 600 Mbps.

OBS: Dispositivos com WiFi b/g não trabalham no padrão N . Exemplos: Notebooks, celulares, tablets. Caso a Rede WiFi esteja configurada somente para o padrão N, os mesmos não conseguirão se conectar. Na hora da compra escolha aparelhos com WiFi que trabalhem no padrão N. Alguns Roteadores Wifi com padrão N permitem a configuração para trabalhar com os padrões mais antigos simultaneamente.

sábado, 12 de novembro de 2011

AutoRuns - Controle as suas aplicações Windows



Já lhe aconteceu instalar uma aplicação e esta arrancar junto com o Windows e mesmo depois de dar voltas e mais voltas não consegue retirar do arranque? Calma, nós temos a solução.

Com o AutoRuns em poucos segundos poderá resolver essa situação. A aplicação mostra todos os programas, Dll’s e drivers encontrados no arranque do Windows e permite apagar ou deixar inativa essa ação diretamente na chave do registo do Windows. Este comportamento previne em muitos casos a duplicação de chaves o que leva a um ‘congestionamento’ do Windows.

Recomendo também esta ferramenta no combate ao spyware e adware, pois muitas vezes no arranque este ‘malware’ é instalado e executa ações programadas de âmbito danoso, tanto para a nossa máquina, como para a nossa privacidade. Leve, não precisa de instalação, uma ferramenta sempre pronta para ajudar.
A versão 11.1 do AutoRuns veio trazer algumas novidades interessantes. Em primeiro lugar foram adicionados novos locais onde são procuradas as entradas de arranque de sistema. Os filtros ativos passaram a estar presentas na barra de status, para que possam de forma fácil verificar os filtros ativos.

O AutoRuns passou também a incluir a marcação de entradas não assinadas e aquelas que não tiverem nome de companhia ou descrição associada. Fica assim mais fácil detectar eventuais entradas que possam não ser autorizadas.

Download AQUI
 

sábado, 29 de outubro de 2011

Preciso mesmo abandonar o Windows XP?


Lançado há dez anos, sistema da Microsoft ainda tem muitos adeptos. E apesar de recomendada, a migração para uma versão mais recente ainda não é absolutamente necessária.

O Windows XP chegou ao mercado há uma década, e desde então muita coisa mudou no mundo da informática: para se ter uma idéia, a configuração “recomendada” para rodar o sistema na época do lançamento era um PC com processador de 300 MHz, 128 MB de RAM e 1.5 GB de espaço em disco, que pode parecer risível até em um smartphone nos dias de hoje. 

Mas em um mundo onde processadores quad-core, gigabytes de RAM e terabytes de espaço em disco são comuns, muita gente ainda se apega ao velho sistema, seja por necessidade ou preferência pessoal. Não precisa se sentir um dinossauro, não há nada errado nisso. Ainda assim, é comum recebermos perguntas de usuários preocupados em saber se precisam migrar para uma versão mais recente do sistema (como o Windows 7) ou se podem continuar com o bom e velho XP.

Em geral recomendamos a atualização para o Windows 7, mas ela não é absolutamente necessária. Especialmente se o PC for antigo e você tiver de atualizar também o hardware (processador, memória, HD) para rodar o novo sistema. Neste caso pode valer mais a pena juntar dinheiro para um PC novo com o Windows 7 já pré-instalado.
A Microsoft ainda suporta o Windows XP, e continuará fazendo isto até abril de 2014. Até lá, o sistema terá mais de 12 anos de idade (o Windows 98 tinha apenas 8 anos quando a Microsoft cessou o suporte). Mas o que acontece quando o suporte cessa? Nesse caso, a Microsoft para de corrigir bugs e falhas de segurança no sistema. Você poderá continuar usando o XP em seu PC, mas estará “por conta própria”.

A falta de correções de segurança pode não ser um problema tão sério. Após 12 anos, podem haver poucos “buracos” ainda abertos no Windows XP. E o malware escrito em 2014 provavelmente não será projetado para atacar um sistema tão “ultrapassado”. 
Vale notar que, de muitas formas, a Microsoft já parou de suportar o Windows XP. Muitos dos aplicativos do pacote Windows Live só funcionam no Vista e Windows 7. O mesmo vale para o Internet Explorer 9. Se você ainda usa o XP e quer um navegador mais moderno, terá de usar uma alternativa como o Mozilla Firefox ou Google Chrome.

Mas nada vive para sempre, nem os sistemas operacionais. Eventualmente outras desenvolvedoras de software irão deixar de suportar o XP em seus produtos. Quando aplicativos essenciais como navegadores e pacotes de segurança começarem a exigir versões mais recentes do Windows, aí sim a migração será inevitável.

Fonte: Lincoln Spector, PCWorld EUA e Rafael Rigues, PCWorld Brasil

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Abra portas específicas no firewall do Norton Internet Security


Em muitos casos, você instala um programa em seu computador e ele precisa acessar a internet usando uma porta especial. Até aí, tudo bem. O problema é que, se você usa um firewall pessoal, aquela porta pode estar bloqueada. Como abri-la para que o programa funcione?

Se você usa o firewall do Norton Internet Security (NIS), acione o console do programa na bandeja do sistema e escolha a opção Firewall Pessoal. Na barra à direita da tela, clique no botão Configurar. Na nova tela que se abre, clique na orelha Avançado. Nesta, acione o botão Regras Gerais e, em seguida, o botão Adicionar. Aqui, você entra num assistente cujos próximos passos são alcançados pelo botão Avançar. Selecione, então, a sequência: Permitir; Conexões a Outros Computadores; Qualquer Computador; TCP (ou UDP) — indique, aqui, o tipo de protocolo especificado pelo programa. Para dizer ao firewall o número da porta, escolha a opção Somente os Tipos de Comunicação e Portas Relacionados Abaixo e clique no botão Adicionar. Na nova janela, escolha Portas Especificadas Individualmente e digite o número da porta.

Nos próximos passos, escolha Criar uma Entrada no Registro de Eventos e dê um nome amigável para a Regra que acabou de criar. Por exemplo, “Porta 4675 para o Programa X”. No final, o NIS mostra um resumo das opções. Verifique se tudo está conforme e clique no botão Concluir.

Fonte: INFO

domingo, 9 de outubro de 2011

Steve Jobs


Steven Paul Jobs fundou a Apple Inc. e foi um dos responsáveis por produtos que revolucionaram não só a indústria da tecnologia, mas também o mercado de entretenimento. Com temperamento controverso polêmico, o norte-americano Steve Jobs, como é conhecido mundialmente, criou um império pessoal de mais de US$ 8 bilhões e angariou milhares de fã, seja por sua visão de negócios, seja por sua personalidade controversa.

BIOGRAFIA

Steve Jobs nasceu em São Francisco, no estado da Califórnia (EUA). Com apenas cinco anos mudou-se com seus pais adotivos para Palo Alto, cidade que posteriormente ficaria conhecida como um dos polos da tecnologia e comporia o chamado Vale do Silício. Em Palo Alto, Jobs conheceu seu amigo e futuro sócio Steve Wozniak. Juntos eles criariam, em 1975, o primeiro computador da companhia, o Apple I, produzido na garagem dos pais de Steve Jobs.  
Foi com o segundo protótipo, o Apple II, de 1977, que sua empresa ganhou atenção mundial do mercado e de investidores. O Apple II foi o primeiro computador pessoal vendido em larga escala e a um preço acessível. Os computadores produzidos a partir de então pela Apple trariam grandes inovações ao mercado.
Em uma visita aos laboratórios da Xerox, segundo relatos descritos no livro “Fire in the Valley: The Making of The Personal Computer”, Jobs teria se encantado por duas novas tecnologias que revolucionariam para sempre a computação pessoal: o mouse e a interface gráfica para usuário. O Lisa, computador que sucedeu o Apple II em 1983, foi o primeiro a ser vendido com as duas ferramentas compradas da Xerox. O computador Lisa recebeu esse nome em homenagem à filha mais velha Jobs, cuja paternidade só reconheceria após uma briga judicial.

DE FORA

Em 1984, após grandes sucessos (como o Apple II) e também enormes fracassos de venda (caso do impopular Apple III e o Lisa), Jobs subiu ao palco para apresentar aquele que seria um dos maiores acertos da Apple em toda a história: o Macintosh.  No ano seguinte, foi afastado da própria companhia pelo corpo diretor que ele mesmo ajudou a formar. O motivo de seu afastamento seriam maus tratos para com seus funcionários e comportamento temperamental. Segundo o então diretor executivo, John Sculley, essas atitudes poderiam prejudicar os futuros negócios da própria empresa.
Ainda em 1985, fora da diretoria da Apple, Jobs fundou a NEXT, outra empresa focada na produção de computadores para uso pessoal e corporativo. Paralelamente, em 1986, o empresário comprou uma divisão da LucasFilm, do cineasta George Lucas, especializada em computação gráfica. A empresa mais tarde se tornaria a Pixar Films, que, em conjunto com a Disney, produziria renomados filmes de animação, como “Toy Story” e “Vida de Inseto”.

SUCESSO

Em 1997 a Apple enfrentava uma forte crise de vendas e tinha como principal rival a Microsoft e seu sucesso arrebatador Windows 95. Convidado a retornar à empresa que fundou e com a missão de reerguê-la, Jobs levou consigo o NEXTstep, que seria uma das bases para o sistema operacional para o MacOS utilizado atualmente pelos computadores da Apple. A NEXT foi então anexada à Apple por US$ 400 milhões e Steve Jobs voltou a ser o CEO (diretor-executivo) interino da companhia. Por causa dessa condição, ele era chamado de iCEO.
Entre os produtos de sucesso da Apple na segunda fase sob o comando de Jobs estão a nova linha de computadores iMac e os notebooks MacBook. A companhia ainda revolucionaria o mercado da tecnologia e da indústria fonográfica com o player de música iPod, o smartphone com tela sensível ao toque iPhone e o recente lançamento iPad, o primeiro tablet vendido massivamente.

Em 2004, Steve Jobs submeteu-se a uma cirurgia para a retirada de um tumor no pâncreas. Depois da data, o CEO (já sem a denominação de interino) aparecia ao público gradativamente mais magro, a cada apresentação de novos produtos. A perda de peso foi justificada como uma disfunção hormonal. Em janeiro de 2009, Jobs ausentou-se pela primeira vez da Apple, alegando precisar de tempo para dedicar à saúde. Seis meses depois, ainda mais magro, voltou a empresa que preside, apareceu em publico e disse ter realizado um transplante de fígado.

Em janeiro de 2011, Jobs ausentou-se pela segunda vez, novamente alegando problemas de saúde. Ainda mais magro e ofegante, Jobs fez uma participação especial e foi um dos destaques do evento para desenvolvedores da Apple, o WWDC, onde apresentou as novas versões do sistema operacional da companhia.
Steve Jobs foi casado com Laurene Powell com quem teve três filhos. O empresário também deixa uma fortuna estimada, segundo a revista “Forbes”, em US$ 8,3 bilhões. Ele também tinha 7% das ações da Disney, empresa da qual fazia parte do corpo diretivo e era o maior acionista físico.

Fonte: UOL

sábado, 1 de outubro de 2011

Mensagens no Google+


Bastante flexível, o GOOGLE+ permite o envio de mensagens a pessoas especificas, incluindo quem não está na rede.

Se a ideia é escrever para uma ou mais pessoas, basta usar o nome delas, em vez de um círculo, ao digitar um novo post. Comece a teclar o nome de cada pessoa e o Google+ mostrará uma lista de sugestões de amigos em seus círculos. Aí, basta escolher uma das sugestões e continuar a adicionar cada um dos amigos que receberão cada post ou imagem. Se um dos amigos não está no Google Plus não tem problema. Digite seu endereço de e-mail e ele também receberá o conteúdo da sua postagem.


Fonte: INFO

sábado, 24 de setembro de 2011

Recorte e guarde a informação no OneNote


Encontrou os dados que procurava na internet? O OneNote, um dos aplicativos do pacote Office, é um excelente lugar para guardar rapidamente um achado importante. Para isso, abra o programa e uma página em branco. Acione a guia Inserir e clique no item Recorte de Tela. A janela do OneNote some e aparece um marcador para você selecionar a informação que deseja capturar, pressionando e arrastando o mouse. Ao soltar o botão, o recorte da tela vai para a página do programa e é salvo automaticamente. Para você não ter como esquecer, o recorte vai junto com a data e a hora em que foi feito.

Fonte: INFO

domingo, 18 de setembro de 2011

Autocad 2012 para Mac – A Qualidade CAD e o Poder Mac

É inegável que o Mac OS X esta de novo a conquistar o segmento CAD. É um poder aumentado para os muitos utilizadores do famoso software da Autodesk ter este software totalmente compatível com as máquinas da Apple. Já sabíamos o jejum que se fazia desde 1992 havia terminado, com o aparecimento da versão 2011 apresentada no ano passado para a plataforma Mac, mas a Autodesk aumentou a sua representatividade nos sistemas Apple e lançou também uma versão AutoCAD WS móbile que permite ao utilizador visualizar a trabalhar os desenhos em AutoCAD diretamente no iPad, iPhone ou iPod touch.

 Por Daniel Costa para o PPLWARE.COM

 Site Autodesk Brasil AQUI

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

O After-Market da BOLSA DE VALORES



Se você trabalha o dia todo e não tem muito tempo de fazer as suas operações de compra e venda de ações, saiba que na bolsa existe uma espécie de “prorrogação” do pregão, onde é possível fazer transações dentro de algumas regras pré-estabelecidas. É o chamado After-Market da BM&FBovespa.

O After-Market é, na definição da própria bolsa, “o período de negociação que ocorre fora do horário regular de Pregão”. Quando a bolsa fecha às 17h (em períodos fora do horário de verão), o After-Market funciona das 17h30 até às 17h45 (fase de pré-abertura) e das 17h45 às 19h (fase de negociação). Já durante o horário de verão, quando o horário da bolsa muda para 11h às 18h, o After-Market funciona das 18h30 até às 19h30. 

“O After-Market foi criado para permitir quem não tivesse acesso durante o horário normal do pregão para negociar”, afirma o analista da Leme Investimentos, João Pedro Brugger.
A transação de compra e venda de ações é feita da mesma maneira, por meio do home broker ou então pela mesa de operações da corretora. “Poderão ser enviadas ao sistema ordens simples (compra ou venda), negócios diretos, ou ainda outros tipos de ordem, como 'ordem a mercado', 'execute ou cancele' etc.”, explica o manual de procedimentos da BM&FBovespa.

Regras

Entretanto, o After-Market traz regras de negociação um pouco diferentes das que você pode estar acostumado. Em primeiro lugar, não são todas as ações que podem ser negociadas durante este período. “Só podem ser negociadas as ações que tiveram alguma negociação durante o horário normal do pregão e que façam parte de algum índice teórico da Bovespa”, afirma o economista-chefe da corretora Souza Barros, Clodoir Viera.
Outro ponto que diferencia o After-Market do horário normal de negociação é que só podem ser feitas operações no mercado à vista. “Não há como operar com derivativos, como opções”, afirma Brugger.
O economista da Souza Barros lembra que as ordens efetuadas ao longo do dia também podem ser executadas durante o After-Market. Ou seja, se você tentar comprar ou vender um ativo durante o horário normal do pregão, a ordem pode ser concluída no After. “Caso o cliente queira, a ordem ainda pode ser cancelada nos quinze minutos de pré-abertura do After-Market”, afirma Vieira.
Outra regra específica do After é que não são permitidas oscilações no preço dos papéis superiores a 2%, tanto para cima quanto para baixo. “Esta regra é imposta para que não haja nenhuma manipulação no preço das ações durante este período, em que a liquidez dos papéis é menor”, afirma o analista da Leme Investimentos.
Além disso, as variações de preço do ativo durante o After não contam para a cotação do dia seguinte e nem mudam a variação do Ibovespa (ou outro índice teórico da bolsa). “Todas as variações de preço do próximo dia serão calculadas com base nos últimos preços registrados no pregão regular”, diz a BM&FBovespa.
Também é importante lembrar que a operação é registrada no próprio dia de negociação e a liquidação segue a mesma regra das transações efetuadas até o final do pregão, ou seja, em D+3 (três dias após a data da transação).
Três horas de After?

O economista da Souza Barros lembra que, no início, o After Market tinha uma duração ainda maior, de três horas, e terminava apenas às 22h. “No início dos anos 2000, com o apagão energético que aconteceu no País e a necessidade de economizar energia, este horário foi reduzido”, afirma Vieira.
Além disso, ele explica que as próprias corretoras tinham dificuldades de manterem funcionários até este horário. “Ficava muito caro para as corretoras manterem profissionais até este horário de expediente”, lembra.* De acordo com a BM&FBovespa, o horário de funcionamento do After-Market é definido pela diretoria da bolsa, que poderá alterá-lo quando entender necessário.
Fonte: InfoMoney

domingo, 4 de setembro de 2011

Use HD formatado no Windows em Mac OS



No Macintosh, não é possível copiar arquivos para pen drives ou HDs formatados no padrão NTFS, do Windows. O Mac OS X não escreve em volumes NTFS. Uma solução para isso é instalar um driver que “ensine” ao Mac OS como trabalhar com o formato da Microsoft. Uma opção é o NTFS-3G for Mac OS X.

O NTFS-3G é uma alternativa gratuita ao popular Tuxera NTFS for Mac. Com o aplicativo instalado no Macintosh, é possível ler, inserir e alterar dados nos discos formatados no Windows.

Depois da instalação, é possível configurar o NTFS-3G nas preferências do sistema. Lá, dá para mexer no comportamento do aplicativo (como, por exemplo, pedir relatórios de depuração ou desligar a normalização dos nomes de arquivos) e também desativá-lo. Um problema conhecido é que, no "Startup Disk", os volumes NTFS desaparecem. Para contornar a questão de ficar sem o disco preferido na hora do boot, a solução é segurar a tecla Alt (ou "option) na hora da inicialização, antes de escolher a partição ou HD.

Download:AQUI

domingo, 28 de agosto de 2011

Cloud Computing

Há diversas definições sobre o que significa cloud computing. Mas, de forma geral, todas elas convergem para o mesmo conceito: trata-se de um formato de computação no qual aplicativos, dados e recursos de TI são disponibilizados aos usuários como serviço, por meio da internet, e pagos de acordo com o uso. Para que isso aconteça, o modelo se baseia no compartilhamento da memória, da capacidade de armazenamento e de processamento de servidores.

A maneira mais fácil de entender o funcionamento dessa modalidade de serviços é pensar no sistema de e-mail do Google, o Gmail. Por estar na ‘nuvem’, ele pode ser acessado pelos usuários a qualquer hora e lugar, bastando para isso uma conexão com a internet. Por outro lado, a solução não exige a instalação de um programa no computador, já que a mesma roda em servidores virtualizados, espalhados em data centers nos mais diversos países.

Os serviços em cloud, no entanto, não se restringem apenas ao e-mail, mas passam por uma variedade de recursos fornecidos por meio da nuvem, em especial, para atender à demanda das empresas. E boa parte do sucesso alcançado pelo setor até agora deve-se, exatamente, ao aumento no número de companhias que trocam a compra de hardware e software de TI pela contratação de serviços na nuvem. O motivo? Necessidade de reduzir investimentos, ganhar flexibilidade e simplificar a gestão dos ambientes tecnológicos. 

Fonte: Olhar Digital

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Vai Doar ou Vender seu Smart ? Apague seus dados pessoais

Uma providência importante é eliminar todos os dados pessoais e informações nele contidas. Quase todos os sistemas permitem voltar tudo ao padrão de fábrica. Quem possui iPhone, deve conectar o smartphone a um computador e, no iTunes, clicar no ícone do aparelho e acessar a guia Resumo. Clique no botão Restaurar para passar o iPhone aos ajustes de fábrica. Depois de finalizado o processo, não efetue a sincronia sugerida pelo iTunes. Já no sistema operacional Android, do Google, acesse, no próprio smartphone, o itemConfigurações. Depois, acione a função Privacidade e clique no botão Restaurar, que fica na seçãoDados Pessoais. Em seguida, marque o item Restaurar Padrão de Fábrica e pressione Zerar Telefone. Seu velho amigo, que o acompanhou por tanto tempo, já pode ser doado ou vendido.

Fonte: INFO

sábado, 20 de agosto de 2011

WhatsApp SMS de graça - Iphone, Android, Blackberry e Nokia


WhatsApp Messenger é um multi-plataforma mobile app de mensagens que permite a troca de mensagens, fotos e mais sem ter que pagar por SMS. WhatsApp Messenger está disponível para iPhone, BlackBerry, Android e Nokia, os telefones podem trocar mensagem uns com outros! Porque WhatsApp Messenger usa a mesma internet plano de dados ou conectado via WiFi que você usa para e-mail e navegação na web, não há custo para a mensagem.  


iPhone, Android, Nokia e usuários BlackBerry WhatsApp Messenger também podem enviar entre si imagens ilimitadas, vídeo e mensagens de áudio de mídia.

Aplicativo testado e aprovado indicado por um amigo Glauco Leite

Download Whatsapp pode ser baixado pelo próprio telefone ou AQUI