Há diversas definições sobre o que significa cloud computing. Mas, de forma geral, todas elas convergem para o mesmo conceito: trata-se de um formato de computação no qual aplicativos, dados e recursos de TI são disponibilizados aos usuários como serviço, por meio da internet, e pagos de acordo com o uso. Para que isso aconteça, o modelo se baseia no compartilhamento da memória, da capacidade de armazenamento e de processamento de servidores.
A maneira mais fácil de entender o funcionamento dessa modalidade de serviços é pensar no sistema de e-mail do Google, o Gmail. Por estar na ‘nuvem’, ele pode ser acessado pelos usuários a qualquer hora e lugar, bastando para isso uma conexão com a internet. Por outro lado, a solução não exige a instalação de um programa no computador, já que a mesma roda em servidores virtualizados, espalhados em data centers nos mais diversos países.
Os serviços em cloud, no entanto, não se restringem apenas ao e-mail, mas passam por uma variedade de recursos fornecidos por meio da nuvem, em especial, para atender à demanda das empresas. E boa parte do sucesso alcançado pelo setor até agora deve-se, exatamente, ao aumento no número de companhias que trocam a compra de hardware e software de TI pela contratação de serviços na nuvem. O motivo? Necessidade de reduzir investimentos, ganhar flexibilidade e simplificar a gestão dos ambientes tecnológicos.
Fonte: Olhar Digital






